(AULA DE HISTÓRIA – Formas de Resistência à Escravidão)


Com a tecnologia ao alcance de todos os alunos, o interesse por estudar aumenta cada vez mais, pois esse interesse por fazer um trabalho legal nos leva além dos nossos horizontes, pois quando pesquisamos em livros, achamos somente o essencial, mas na Internet encontramos curiosidades que podem ser adicionadas ao trabalho, reportagens, pesquisas, enfim, várias opções nos são dadas para que assim possamos executar um trabalho com total aperfeiçoamento, aumentando também os nossos conhecimentos, pois a leitura, a interpretação de textos e o raciocínio são cobrados de nós no momento da pesquisa, pois são tantas informações que temos que ler uma a uma. Não é só abrir um site e ir copiando o que se encontrou.
Porém, o que mais nos interessa nesse trabalho é o fato de que ele abre oportunidades iguais para todos os alunos, até mesmo para os que não tem nenhum conhecimento sobre computador ou acesso à Internet. Assim, além de pesquisar, eles aprendem a se interessar mais e ir além de seus limites, tornando-se invencíveis!

Beatriz, Robson, Priscila, Layara e Max – 1º 1 – Professora Angelita (História)



Como professora de História , trabalhei o tema “Formas de Resistências à Escravidão”. Usamos o laboratório de informática e também os computadores da Biblioteca. A pesquisa foi dirigida e percebi o quanto o interesse dos alunos foi maior , pois eles conseguiram chegar ao tema de uma maneira mais rápida e produtiva.
A clientela da escola é composta por alunos em sua maioria carentes e que por isso não têm acesso à tecnologia digital em casa. Desenvolvendo o trabalho em sala de aula e disponibilizando a pesquisa extra-classe na biblioteca, possibilita o acesso igualitário a todos os alunos.
Com o projeto do GDP “INOVAÇÃO” , também nós professores conseguimos nos capacitar para melhor trabalharmos esta inclusão em sala de aula, aproveitando o interesse dos alunos para gerar uma melhoria na aprendizagem.
Angelita Resende – Professora de História